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terça-feira, 6 de maio de 2014

TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR

versão 3.0 

Conceito:
Relação percentual entre o número de pacientes-dia e o número de leitos-dia em determinado período, porém considerando-se para o cálculo dos leitos dia no denominador os leitos instalados e constantes do cadastro do hospital, incluindo os leitos bloqueados e excluindo os leitos extras.

Termos equivalentes:
Taxa de ocupação hospitalar instalada, percentagem de ocupação.

Notas técnicas:
Caso o hospital faça uso constante de leitos extras, a taxa de ocupação hospitalar pode ficar  acima de 100%, o que é uma informação importante do ponto de vista gerencial.

Formula:


Número de Paciente-dia
-------------------------------------------------- x 100
Número de leitos-dia 


Número de Leitos-dia: unidade de medida que representa a disponibilidade de um leito hospitalar de internação por um dia hospitalar.
Os leitos-dia correspondem a leitos operacionais ou disponíveis, aí incluídos os leitos extras com pacientes internados acima de 24 hrs, o que significa que o número de leitos-dia pode variar de uma dia para o outro de acordo com o bloqueio e desbloqueio de leito e com a utilização de leitos extras.

Não considerar: Leitos de observação, recuperação pós-anestésica ou pós-operatório, berço de recém-nascidos sadios, leitos de pré parto e bloqueado por motivos transitórios (características de outros pacientes que ocupam o mesmo quarto ou enfermaria, manutenção predial ou imobiliário, falta transitória de pessoal).
Fonte: CQH

Observação Importante:
Na portaria de convenção 312 de 02 de maio de 2002, é orientado que no calculo do leito-dia a inclusão de leitos bloqueados e a exclusão de leitos extras.


Benchmarking


 Fonte: Observatório ANAHP 2013

Fonte: Observatório ANAHP 2013






terça-feira, 18 de março de 2014

The Future of Integrated Health Care


O Futuro dos cuidados de saúde é um assunto que tem estado sob intensa especulação e debate nos últimos tempos em diferentes fóruns. Pela primeira vez na história, uma empresa de Design (Ergonomidesign) tornou possível experimentarmos o futuro dos cuidados de saúde. Após o lançamento na feira Medica / COMPAMED na Alemanha, 18-20 novembro, Ergonomidesign irá apresentar e demonstrar uma aplicação futura que reúne 40 anos de experiência em design na indústria da ciência da vida. 

Leia mais: http://www.dexigner.com/news/19280


quarta-feira, 26 de junho de 2013

Brasil ganha nova versão de Denominações Comuns Brasileiras - Área Farmacêutica



A Anvisa lançou, nesta terça-feira (25/6), o Manual das Denominações Comuns Brasileiras (MDCB). O livro reúne toda a legislação relacionada às Denominações Comuns Brasileiras (DCB) e tabelas complementares. A publicação é uma referência para a área farmacêutica, pois reúne a nomeclatura padrão para uma série de substâncias utilizadas diariamente na indústria farmacêutica.

Durante a cerimônia o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano destacou que a publicação representa todo o esforço que foi feito no país para que tivessemos a DCB. Segundo ele, o investimento em conhecimento “tem permitido que o Brasil tenha cada vez mais condições de acompanhar o desenvolvimento tecnológico atual”, explicou Barbano.
Já o presidente do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma), Nelson Mussolini, ressaltou que a definição de regras e padrões nacionais para o desenvolvimento de medicamentos permitiu um salto de qualidade da indústria nacional nos últimos 10 anos. Segundo Mussolini, a indústria farmacêutica brasileira cresceu e hoje se equipara a qualquer uma do mundo.
A padronização dos nomes é fundamental para o registro de medicamentos, compras públicas, manipulação magistral, identificação de genéricos, entre outras atividades. Atuamente, a DCB conta com mais de 11 mil denominações.
O lançamento faz parte do II Seminário Internacional Novas Fronteiras Farmacêuticas nas Ciências, Tecnologia, Regulamentação e Sistema da Qualidade. O evento e o lançamento do Manual da DCB foram promovidos pela Anvisa e pelo Sindusfarma.


Fonte: ANIVSA 
Link da matéria

sexta-feira, 3 de maio de 2013

QUALISS - Indicadores



Este Programa consiste de um sistema de medição para avaliar a qualidade dos prestadores de serviço na saúde suplementar, por meio de indicadores que possuem validade, comparabilidade e capacidade de discriminação dos resultados. O Programa busca promover a melhoria de qualidade dos prestadores de serviços além de possibilitar a disseminação de informações sobre a qualidade assistencial para:
  • beneficiários, visando o aumento de sua capacidade de escolha;
  • prestadores, visando o fomento de iniciativas e estratégias de melhoria de desempenho;
  • operadoras de planos privados de assistência à saúde,visando a uma melhor qualificação de suas redes assistenciais.
São elegíveis para participar do Programa todos os prestadores de serviços informados através do Sistema de Registro de Planos de Saúde – RPS.
Cumprindo o seu objetivo principal, os dados assistenciais serão divulgados à sociedade.

“O QUALISS refletirá a avaliação sistemática dos resultados dos indicadores individualizados por prestador e coletivamente, para obtenção de medidas de tendência central e de outros parâmetros estatísticos, e promoverá a divulgação pública dos resultados, por meio da rede mundial de computadores (internet), contribuindo para o aumento do poder de escolha dos beneficiários de planos de saúde”.

Quadro de indicadores hospitalares definidos no COGEP:
  • Indicadores essenciais
  • Indicadores recomendáveis
Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar

A Resolução Normativa nº 267, de 24 de agosto de 2011, instituiu o “Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar”, que consiste, basicamente, na obrigação para as operadoras de planos de saúde de divulgarem em todos os seus veículos de comunicação os atributos de qualificação dos prestadores de serviço, que constituem as suas redes assistenciais. Os principais objetivos do programa são: aumentar o poder de avaliação e escolha por parte dos beneficiários dos planos de saúde e estimular à adesão, por parte dos prestadores de serviços, à programas que os qualifiquem.
Entende-se a qualificação como um processo cujo objetivo é apoiar e estimular profissionais e unidades de saúde a atingir o seu melhor desempenho.

O programa consiste:
  • na fixação de atributos de qualificação relevantes para o aprimoramento da atenção à saúde oferecida pelos prestadores de serviços na saúde suplementar;
  • na inclusão obrigatória, por parte das operadoras, dos atributos de qualificação de cada prestador de serviços em todo o seu material de divulgação de rede assistencial;
  • na divulgação pela ANS à sociedade em geral da importância dos atributos de qualificação de prestadores de serviços na orientação de suas escolhas.
São considerados como atributos de qualificação de prestadores de serviços o programa, o certificado, o processo de trabalho ou o vínculo institucional reconhecidamente associado à melhoria da qualidade na atenção à saúde.
A forma de divulgação será padronizada pela ANS para que cada atributo, sua definição e sua importância na melhoria da qualidade dos serviços de saúde estejam claros para todos os usuários da saúde suplementar e também para quem desejar adquirir um plano de saúde.



Fonte: ANS

Referente a: RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 275, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2011

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Rol de Procedimentos e Terminologia Unificada da Saúde Suplementar



No setor de planos de saúde sempre coexistiram múltiplas terminologias criadas por operadoras e prestadores de serviços de saúde. Diante das dificuldades para troca de informações entre os integrantes do setor, foi verificada a necessidade de adoção de uma terminologia clínica comum. Por essa razão, foi criada a Terminologia Unificada da Saúde Suplementar (TUSS), resultado do trabalho conjunto feito pela ANS, Associação Médica Brasileira (AMB) e o Comitê de Padronização das Informações em Saúde Suplementar (COPISS). Essa terminologia utiliza como base a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM).


Atualmente, são utilizadas no setor as tabelas da CBHPM, da TUSS e do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde (cobertura mínima obrigatória para os planos de saúde contatados a partir de 2/01/1999). Embora apresentem estrutura e conteúdo semelhantes, são três tabelas distintas, com funções específicas.

Com a finalidade de facilitar a compreensão a respeito das denominações usadas na saúde suplementar para os procedimentos e eventos em saúde, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) elaborou uma tabela em que constam os itens que integram o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde e as denominações equivalentes a esses itens de acordo com a Terminologia Unificada da Saúde (TUSS).


Fonte: ANS



Obs: O Link existente é de gerenciamento do Site da ANS, caso tenha problemas em acessar, gentileza nos contactar que enviamos a planilha de procedimentos.